Existem empresas que defendem a obsolêscencia programada,
como também existem as empresas que devendem que seus
produtos devem durar para sempre.
Nenhuma das duas correntes de pensamento está errada, basta
que adotem políticas de preços
compatíveis com tempo de vida/qualidade do produto e no caso
de optarem pela obsolêscencia programada, não
exagerarem na redução do tempo de vida dos seus
produtos.
Acompanhe o caso das bolsas
Kipling:
Embora lancem periódicamente novas cores, texturas e
modelos, e retirem das lojas os produtos das linhas anteriores, um
produto de linhas anteriores continuam perfeitamente
utilizáveis por anos.
Não há, até o momento, nenhuma
alquimia aplicada aos seus produtos, para que, depois de determinado
tempo de uso, os materiais utilizados na
fabricação passem a se deteriorar ou sofrerem
mudificações de testura e cor.
É comum ver em outras marcas de bolsas, produtos que depois
de certo tempo, começam a ficar quebradiços,
esfarelados, grudentos, deformados ou manchados.
Não é o caso dos produtos da Kipling.
Como resultado desta política, ao contrário da
corrente de pensamento que alega que produtos duráveis,
reduzem as vendas, afirmo que as vendas aumentam.
Não só pela fidelização dos
clientes, como pelo efeito "boca a boca" que é
forma mais eficáz de publicidade. Tanto é verdade
que o que se busca com as publicidades nas redes sociais nada mais
é do que fazer com que um cliente manifeste sua
satisfação com um produto ou marca, para que
outras pessoas possam ser influênciadas por essa
manifestação.
No caso que usaremos como exemplo, após a
aquisição do primeiro produto da marca Kipling e
com a satisfação com o uso deste produto, criou
não só a fidelidade deste consumidor para com a
marca, como também vem sendo ao longo dos anos, uma forte
influência entre seus amigos e familiares.
E não é uma manifestação
apenas por interesses de "ganhar" brinde por cada comentário
positivo sobre a marca, como acontece nas pseudo campanhas nas redes
sociais.
É uma manifestação
espontânea, não só no ato de comentar
sobre a marca, mas, principalmente na continuidade do consumo de novos
produtos da mesma marca.
Quer saber qual o resultado?
São 21 produtos adquiridos desde 1997, quando a marca
iniciou oficialmente as operações no Brasil.
Confira as fotos:
Além da qualidade das bolsas, esses macacos, são um charme à parte!
Para
saber mais:
História da marca Kipling: Matéria no blog
Mundo
das marcas
Site oficial da marca no Brasil:
Kliping Fan Page
Kipling no:
Facebook
no
Twitter
Obsolescência programada é o
nome dado à vida curta de um bem ou
produto
projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se
dê apenas por um período reduzido.
[1]
A obsolescência programada faz parte de um fenômeno
industrial e
mercadológico
surgido nos países
capitalistas nas
décadas de
1930 e
1940
conhecido como "descartalização". Faz parte de
uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo
constante através da insatisfação, de
forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os
compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto
espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente
substituídos de tempos em tempos por mais modernos.
A obsolescência programada foi criada, na década
de 1920, pelo então presidente da General Motors Alfred
Sloan. Ele buscou atrair os consumidores a trocar de carro
frequentemente, tendo como apelo a mudança anual de modelos
e acessórios. Bill Gates, fundador da Microsoft,
também adotou esta estratégia de
negócio nas atualizações do Windows
Fonte:
Wikipédia