Esta afirmação chocante é mais dramático indicador de que nossos valores e nossas prioridades estão invertidos.
Na necessidade de trabalhar exaustivamente para pagarmos nossas contas, contas estas, decorrentes dos nossos consumos excessivos, movidos pela necessidade de estarmos “em dia” com a moda, seja ela em termos de roupas, seja em termo de calçados, automóveis ou comportamento social, nos esquecemos de amar.
As vezes esquecemos de amar por uma breve fração de segundo... mas, esquecemos.
Devemos sim olhar com horror essa afirmação, porém, não podemos fechar os olhos para a realidade.
Devemos manter vigilância é sobre nós mesmos.
Devemos voltar a dar prioridade ao amor!
Estamos tão “enfiados” nesta rotina de trabalho – dinheiro – contas – trabalho que não é fácil mudar.
Eu sei! Eu sei!
Mas devemos tentar!
Cada um, em seu coração, sozinho, deve tentar priorizar o amor.
Somente quando, o amor voltar a ser a coisa mais importante em nossas vidas, problemas de relacionamento familiares e de relacionamento sociais começarão a serem solucionados.
Afinal, quanto vale a vida de uma empregada doméstica? Quanto vale a vida de um índio? Qual o valor de uma vida de uma prostituta e Qual é o valor da vida de um mendigo?
Como podemos responder essas perguntas ou mesmo, cobrar essas respostas de outra pessoa, se, por segundos, esquecemos o valor da vida de nossos filhos!
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