3 de dez. de 2016

Tudo por um centavo


Hoje fui na tal loja "Nova Amarelinha". De cara, na porta, fui obrigado, pelo "segurança" a ensacar minha mochila. Perguntei para ele se ele ensacava também as bolsas das mulheres e ele disse que não. Perguntei então, porque ele acha que eu, por usar mochila nas costas sou considerado bandido e uma mulher com uma bolsa enorme não é? Ele insistiu que ordens são ordens.
Com a mochila ensacada, peguei a ferramenta que procurava e fui para o caixa. Carregando, do meu lado, aquele enorme saco lacrado que parecia um Gasparzinho.

No Caixa, funcionaria informa que o total deu R$ 19,99, registra minha compra no Nota Fiscal Paulista, não emite cupom (sequer perguntou se eu o queria impresso) o que não garante que tenha efetuado o lançamento fiscal e diz, tudo pronto, tchau!
Digo: - Não! Falta o R$ 0,01!
Ela com olhos arregalados> - O senhor vai querer mesmo o R$ 0,01?
Respondo: - Sim, é o certo. Se custa R$ 19,99, tem que me dar R$ 0,01 de troco. Se não tiver moeda de R$0,01, não tem problema, pode dar moeda de R$ 0,05, como determina a lei.
Ela sai a procura de moeda de R$ 0,01, depois de vários minutos ela volta, com o centavo que acharam em algum lugar.



Na saída, ainda peço para o segurança remover o lacre do saco e retirar a mochila de dentro dele, afinal, foi ele quem lacrou.

Um detalhe, mochila para homem é igual bolsa. Nele são colocados o dinheiro, os documentos, pente, etc etc.
Outro detalhe, mochila presa nas costas é melhor garantia de segurança para a loja do que bolsa pendurada no braço. A não ser que dentro da mochila esteja escondido um anãozinho, para furtar as prateleira.