28 de out. de 2011

Medalhões de filé mignon




INGREDIENTES
1 peça de filé mignon
Sal (a gosto)
Pimenta do reino (a gosto)
Azeite de oliva
Manteiga com ervas (opcional)

PASSO A PASSO
Primeiramente, e somente se for necessário, limpe o filé mignon para retirar qualquer gordura extra.
Deixe-o no freezer para endurecer um pouco, isso facilita na hora de cortar os medalhões. Cuidado para a carne não congelar.
Coloque cerca de 1 xícara de azeite de oliva em um prato fundo ou tigela.
Corte os medalhões com uma largura de 2 centímetros.
Jogue uma pitada de sal e outra de pimenta de cada lado do medalhão.
Coloque uma frigideira ou chapa no fogo e deixe esquentar bem.
Passe o medalhão no azeite de oliva e depois coloque-o para fritar. O que queremos aqui é selar a carne, ou seja, fritá-la de todos os lados para evitar que o suco saia dela. Então primeiro vamos fritar de um lado por alguns minutos, e depois do outro, selando a carne completamente. O tempo de fritura pode variar, dependendo de vários fatores: fogão, frigideira, grossura da carne, etc. O importante é continuarmos virando a carne até estar totalmente selada. Aí podemos retirar o medalhão (para quem gosta de carne mal passada) ou deixá-lo fritando mais um pouco, para que a carne fique bem passada.
Para servir, coloque 1 colher de chá de manteiga com ervas finas (fácil de encontrar no mercado) ou manteiga comum mesmo sobre o medalhão e deixe derreter. Dá um visual muito legal!
Pra incrementar: frite fatias de bacon e sirva junto com os medalhões, também fica muito bom!

Esses medalhões vão muito bem com massas e um bom vinho.

Publicado no: iniciantenacozinha.com

25 de out. de 2011

Zanc Se você é a pessoa citada ou se você não é a pessoa citada



A poucos dias, falei sobre os escritórios de cobrança e o uso das discadoras eletrônicas, na matéria "Considerações sobre a cobrança eletrônica" e acabo de receber mais uma informação espetacular que mereceu um novo post.

A Zanc - Assessoria Nacional de Cobrança, descobriu uma forma de importunar o cliente inadimplente. Confira.

Ela usa uma discadora eletrônica que repete inúmeras vezes a mesma mensagem para a secretária eletrônica do cliente e continua nesse looping maluco até acabar o tempo de gravação da mensagem na secretária do cliente, quando então, a discadora fica ocupado a linha do cliente, por horas e horas.

Preste atenção, que a mensagem parece ter sido projetada única e exclusivamente para entupir a secretária eletrônica do cliente, já que, ela nem sequer informa o nome do "devedor", usando apenas os termos "pessoa citada"!

Ouça a mensagem!


Colaboração:
Contamos nesta matéria com uma colaboração que manteremos anônima para preservar seu nome.
Amigo, agradecemos o envio da mensagem!
Abraços!!!

Atualização:
25/10/2011 18:18h. Segundo nosso colaborador foi preciso solicitar para a Telefônica a liberação da linha que continuava presa na ligação desde 24/10/11 as 10:14.
A liberação foi possível após reprogramação pela central de atendimento da Telefônica as 14:30h.

19 de out. de 2011

Em Gana que eu gosto!

  Mr. Benjamin Aburi, disfarçado de bandeira, para não ser reconhecido!  



Recebi o e-mail, abaixo.

"melhores cumprimentos!

Meu nome é Mr. Benjamin Aburi. Eu sou um banqueiro aqui em Gana. Eu tenho o seu contacto do Ministério dos Negócios Estrangeiros eo Ministério do Comércio Internacional e Indústria. Preciso de sua ajuda para transferir US $ 7.500.000,00 de dólares.

O dinheiro é parte dos lucros do nosso banco no ano passado (ou seja, 2010). Já enviei relatório anual para o ano passado aos meus aposentos banco cabeça em Accra - Gana, e eles não perceberam os lucros em excesso. Eu depositei a USD $ 7.500.000,00 de dólares em uma conta bloqueada, sem um beneficiário (Anônimo), para evitar qualquer vestígio.

Eu não posso ser diretamente ligado a este dinheiro, porque eu ainda trabalho com o banco. Então, eu preciso de sua ajuda para transferir esse dinheiro para seu país para mim e para você compartilhar. Eu ofereço-lhe 45% desse dinheiro como meu parceiro estrangeiro e 55% seria para mim. Não há risco envolvido, pois será uma transferência de banco para banco. Tudo que eu preciso de você é ficar como meu parceiro estrangeiro e dono do dinheiro para permitir que você apresenta uma conta de banco estrangeiro, onde o dinheiro será transferido.

Se você aceitar esta proposta, eu estou preparado para ir em parceria com você. Por favor, responder-me para mais informações sobre como proceder.

Atenciosamente,
Mr. Benjamin Aburi.
  Telefone: +233-548-095-502."



Pena que os espertinhos de plantão desperdiçaram, tempo e pacote de dados: 


Vejamos os motivos:
1) Ele não me em Gana.
2) Nem meus amigos escrevem para mim, nem mesmo para pedir dinheiro, quanto mais para me dar dinheiro, quantos mais um desconhecido?
3) Ministério do Comércio Internacional?  Só se me cadastraram como contrabandista de torrone da Argentina, nos anos 80. (Trouxe uma caixa inteira)
4) Nunca roubei nem pirulito de criança, nem cofrinho de moedas! Como poderia aceitar uma proposta de ser sócio de uma fraude de   "US $ 7.500.000,00  de dólares" (note que são 2x dolares, já que são US$ e "de dolares")
5) Se eu aceitar a proposta, provavelmente receberei um e-mail com instruções para enviar documentos e números de conta ou cartão etc etc. ou terei que fazer um depósito em dinheiro para provar a minha boa fé e no final, se o "Mr. M" tirar R$ 100,00 de mim e o mesmo valor de outras mil pessoas, já terá arrecadado R$ 100.000,00.

Então só me resta responder, ficticiamente claro, assim:

Caro Mr. Benjamin Aburi,

Agradeço sua tentadora proposta, mas, como a Receita Federal já está no meu pé por andar recebendo mais de 27 bilhões de reais só de prêmios de loterias americanas, australianas, inglesas e doações de velhinhas ricas, investidores generosos e milionários excentricos, serei obrigado a passar para a frente esta generosa oportunidade de me tornar um "ladrão que rouba ladrão". Afinal, trouxa por trouxa, prefiro acreditar nas honestas doações!

Atenciosamente,

Dr. Benjamim Harrola

15 de out. de 2011

Porta sacolas retornáveis



Quando eramos crianças, tinhamos o hábito de sempre que fossemos sair para o bar, supermercado ou feira, pegarmos nossas sacolas de tecido, de nylon etc.
Com a modernidade dos tempos e ludibriados com a pseudo facilidade de usar sacolas plásticas ", "descartáveis", fomos perdendo este hábito.

Hoje, a maior dificuldade para voltar a usarmos as sacolas retornáveis ou também chamadas de sacolas ecológicas, está em não lembrarmos de levá-las.
Quando lembramos de por no carro, fica lá no porta-malas, e só vamos lembrar delas, quando já estamos no caixa.

Para facilitar nossas vidas, basta uma atitude simples!

Deixar próximo da porta da sala um "porta sacolas", que pode ser um porta revistas adaptado.
Alguns modelos de chão, ou certos modelos de parede, servem perfeitamente para esta nova função.

Olhando para as sacolas, ali, toda vez que formos sair para compras, em pouco tempo, voltaremos ao hábito de levá-las junto e usá-las.

Também fica aqui a dica para artesãos e empreendedores:  
Criem e vendam um porta sacolas bem legal!

12 de out. de 2011

Kipling


Existem empresas que defendem a obsolêscencia programada, como também existem as empresas que devendem que seus produtos devem durar para sempre.

Nenhuma das duas correntes de pensamento está errada, basta que adotem políticas de preços compatíveis com tempo de vida/qualidade do produto e no caso de optarem pela obsolêscencia programada, não exagerarem na redução do tempo de vida dos seus produtos.


Acompanhe o caso das bolsas Kipling:
Embora lancem periódicamente novas cores, texturas e modelos, e retirem das lojas os produtos das linhas anteriores, um produto de linhas anteriores continuam perfeitamente utilizáveis por anos.
Não há, até o momento, nenhuma alquimia aplicada aos seus produtos, para que, depois de determinado tempo de uso, os materiais utilizados na fabricação passem a se deteriorar ou sofrerem mudificações de testura e cor.
É comum ver em outras marcas de bolsas, produtos que depois de certo tempo, começam a ficar quebradiços, esfarelados, grudentos, deformados ou manchados.
Não é o caso dos produtos da Kipling.
Como resultado desta política, ao contrário da corrente de pensamento que alega que produtos duráveis, reduzem as vendas, afirmo que as vendas aumentam.
Não só pela fidelização dos clientes, como pelo efeito "boca a boca"  que é forma mais eficáz de publicidade. Tanto é verdade que o que se busca com as publicidades nas redes sociais nada mais é do que fazer com que um cliente manifeste sua satisfação com um produto ou marca, para que outras pessoas possam ser influênciadas por essa manifestação.

No caso que usaremos como exemplo, após a aquisição do primeiro produto da marca Kipling e com a satisfação com o uso deste produto, criou não só a fidelidade deste consumidor para com a marca, como também vem sendo ao longo dos anos, uma forte influência entre seus amigos e familiares.
E não é uma manifestação apenas por interesses de "ganhar" brinde por cada comentário positivo sobre a marca, como acontece nas pseudo campanhas nas redes sociais.
É uma manifestação espontânea, não só no ato de comentar sobre a marca, mas, principalmente na continuidade do consumo de novos produtos da mesma marca.

Quer saber qual o resultado?
São 21 produtos adquiridos desde 1997, quando a marca iniciou oficialmente as operações no Brasil.

Confira as fotos:



Além da qualidade das bolsas, esses macacos, são um charme à parte!




Para saber mais:
História da marca Kipling: Matéria no blog Mundo das marcas
Site oficial da marca no Brasil: Kliping Fan Page
Kipling no: Facebook no Twitter



Obsolescência programada é o nome dado à vida curta de um bem ou produto projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido.[1] A obsolescência programada faz parte de um fenômeno industrial e mercadológico surgido nos países capitalistas nas décadas de 1930 e 1940 conhecido como "descartalização". Faz parte de uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por mais modernos.
A obsolescência programada foi criada, na década de 1920, pelo então presidente da General Motors Alfred Sloan. Ele buscou atrair os consumidores a trocar de carro frequentemente, tendo como apelo a mudança anual de modelos e acessórios. Bill Gates, fundador da Microsoft, também adotou esta estratégia de negócio nas atualizações do Windows

Fonte: Wikipédia